sábado, 2 de março de 2013


Origem da Pastoral de Casais em Segunda União

A Pastoral de Casais em Segunda União é uma resposta, em atendimento a exortação Apostólica, Familiaris Consortio, expedida pelo Santo Padre João Paulo II, em 1981. “Exorto vivamente as pastorais, e toda a comunidade dos fiéis, a ajudarem os divorciados, promovendo com caridade solícita, o seu acolhimento pela Igreja, fazendo com que participem da sua vida, ouvindo a Palavra de Deus, perseverando na oração, cultivando as obras de caridade e as iniciativas comunitárias a favor da justiça! Reze por eles a Igreja, encoraje-os, mostre-se Mãe Misericordiosa e sustente-os na fé e na esperança”, diz a carta. Na diocese de Jundiaí, a pastoral nasceu no dia 20 de julho de 1993, por iniciativa do Bispo titular Dom Roberto Pinarello de Almeida e de alguns casais de primeira e segunda união. Considera-se casais em segunda união, no entendimento da Igreja, aqueles em que ambos os componentes ou então um deles receberam o Sacramento do Matrimônio e depois passaram por uma separação ou divórcio, unido-se, posteriormente à outra pessoa. Aqueles que tendo uma segunda união estável, na procura humana de não viverem solitários, fazendo dessa nova união uma postura de vida comum, séria, responsável e perseverante, no intuito de formação de uma nova família. Esta pastoral é formada por uma coordenação diocesana e por grupos e paróquias, que foram criados, após realização de vários encontros na diocese. A pastoral trabalha para que, os casais em segunda união sejam cada vez mais acolhidos pela Igreja, pelo povo de Deus, e pelo coração misericordioso do Pai. Compreende que muitos deles passaram por desilusão, tristeza, isolamento, complexo de culpa, depressão e dúvida e que o acolhimento e a mão estendida de Cristo e da Igreja vêm iluminar esse quadro. A Igreja oferece aos casais, um caminho fraterno e misericordioso, convidando-os a viverem uma experiência e um projeto para suas vidas.

                                                      (Fonte: Livro “

Missa dedicada aos Casais em Segunda União

A Pastoral de Casais em Segunda União participou da missa das 18h30, realizada no dia 27 de janeiro. Pe. Juverci acolheu as famílias, dirigiu-lhes a palavra e lhes deu a Benção do Santíssimo. Ele, também orou por todos os casais em segunda união e os convidou à comunhão espiritual.

A Pastoral informa, que quem se interessar em participar dos encontros, pode entrar em contato com o casal, Nivaldo e Regina, pelo telefone (11) 4028-0636 ou com Sasaki e Naíde pelo telefone (11) 4029-5237.

Formação para Casais em Segunda União acontecerá em Abril

A Pastoral de Casais em Segunda União convida a todos aqueles que vivem essa situação peculiar em suas vidas, para a formação em nível de cidade, que acontecerá no dia 14 de abril, na paróquia Cristo Rei.

 

 

E.C.C realiza primeira reunião de Piloto de 2013

 

O E.C.C (Encontro de Casais com Cristo) realizou no dia 5 de fevereiro, na paróquia de Cristo Rei, um encontro de formação para a CF 2013 (Campanha da Fraternidade) para os casais dirigentes, equipe de apoio e casais pilotos. O tema Fraternidade e Juventude e o lema “Eis-me aqui. Envia-me” (Isaías 6, 8), foi explanado pelo palestrante, Paulo Dutra, da diocese de Jundiaí. Paulo explicou também, a origem (1964) e a importância da CF, como apoio para inclusão social.

 

 

 

Apresentação da Campanha da Fraternidade na Câmara Municipal


No último dia 5 de fevereiro, na Câmara Municipal de Salto, o pároco da Igreja Cristo Rei e assessor da CF (Campanha da Fraternidade), Pe. Juverci Siqueira Pontes fez a abertura oficial da CF 2013, na cidade. O tema central é Fraternidade e Juventude e o lema é “Eis-me aqui. Envia-me”, trecho extraído de Isaías capítulo 6, versículo 8.

O objetivo da CF é ser um excelente auxílio para a boa vivência da Quaresma. Nesse ano, a CF retoma o tema Juventude e se propõe olhar a realidade dos jovens, acolhendo-os com a riqueza de suas diversidades, propostas e potencialidades. No contexto do Ano da Fé, esta campanha deseja mobilizar a Igreja e, os segmentos da sociedade a se solidarizarem com os jovens. O texto base é o principal instrumento para trabalhar o tema da CF. A meta é acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma sociedade fraterna, fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz.

                                                                                                  Colaboração Fabio Noronha

 

Retiro do Apostolado da Oração
 

"Uma experiência Espiritual" foi o retiro realizado pelo Apostolado da Oração, da paróquia Cristo Rei, no dia 10 de fevereiro, no salão de festas da Comunidade Nossa Senhora D’Oropa. Cerca de 70 pessoas, paroquianos da Igreja Cristo Rei e da Nossa Senhora Aparecida participaram do retiro, que começou às 8h e foi até às 17h. Foram realizadas duas santas missas, uma presidida por Pe. Juverci e a outra pelo Pároco de Nossa Senhora Aparecida, Pe. Adriano, que também pregaram durante o encontro. A animação e a música ficaram por conta do ministério do Apostolado da Oração. Pe. Juverci, de maneira brilhante e com muita sabedoria, falou sobre a relevância de ser membro do Apostolado da Oração e contou com testemunhos dos consagrados. Pe. Adriano, de forma sensacional, com muito discernimento e carisma, discorreu sobre a Fé, o valor que ela tem de ter para os fiéis. Foi uma Experiência Espiritual muito produtiva, aproveitável e singular, que todos os presentes puderam compartilhar.

                                                                                                   Colaboração Daniel Rossi

 

Palavra do Ministro

Páscoa

Querido leitor! Eu sou Élson, ministro extraordinário da Eucaristia e da Palavra há mais ou menos 15 anos. Sou casado há 25 anos, com Solange e temos três filhos, Élson Júnior, Paulo Henrique e Guilherme Franco.

Quero falar com vocês, sobre a Páscoa. O nome Páscoa surgiu da palavra “Pessach” (passagem), que para o hebreu, significa o fim da escravidão e o início da libertação do povo judeu, marcado pela travessia do Mar Vermelho. Para nós, cristãos, Páscoa é a passagem de Jesus Cristo, da morte para vida. A ressurreição é a passagem de Deus entre nós e a nossa passagem para Deus. Gostaria de chamar sua atenção, leitor! Se Páscoa é passagem, muitas vezes, não celebramos Páscoa, porque estamos presos, escravos do nosso trabalho, dinheiro, diversão, mulher, marido, filhos, pai, mãe, namorado (a), irmão de comunidade etc... Isso nos impede de passar a ser de Deus, pois Deus está sempre passando, entre nós. Porque, Páscoa é todo dia! Essa é a proposta de Jesus Cristo para nós. Quando entendermos o quanto Deus nos ama, e quer fazer Páscoa conosco, só então, conseguiremos ser felizes. Seremos capazes de amar, como Jesus nos amou, e nos deu a liberdade, através da sua passagem, pela cruz e ressurreição. Para sermos livres, devemos estar decididos a deixar de lado tudo o que nos escraviza. Pois já somos livres por Jesus, mas insistimos em viver como escravos. Temos medo da liberdade, medo de apostar no novo. Para que possamos viver como libertos, precisamos deixar o que nos prende lá no túmulo de Jesus. Pois, Ele passou da morte para a vida, para a vitória, e com Ele, somos mais que vencedores. Precisamos nos apossar dessa liberdade, que obtivemos gratuitamente. Venho propor a você, que está com medo da liberdade, a dar o primeiro passo. Esse é o momento, porque os indecisos não fazem história. Peça a força do Espírito Santo, para que você possa dar o primeiro passo em experimentar o grande amor de Deus, para com você e sua família. Deus quer fazer Páscoa com você. Feliz Páscoa para você em especial!

                                                                           Élson Lopes Cordeiro

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