domingo, 3 de fevereiro de 2013


Posse de Pe. Antônio na Paróquia Santa Rita de Cássia





 
No dia 17/01 (quinta-feira) às 19h30, a paróquia Cristo Rei esteve no bairro Cecap em Jundiaí para participar da posse de Pe. Antônio Carlos dos Santos como pároco da paróquia Santa Rita de Cássia. Pe. Antônio que foi nosso vigário por quase um ano, assume essa nova missão confiada por Deus.  A paróquia Cristo Rei levou um ônibus e mais alguns fiéis que foram de carro. Estavam presentes, o Bispo Diocesano Dom Vicente Costa, os familiares do Pe. Antônio, amigos de paróquias por onde ele passou, vários presbíteros, diáconos, seminaristas e o povo da paróquia Santa Rita de Cássia que lotou a Igreja. Dom Vicente presidiu a posse do Pe. Antônio e lembrou a todos que este dia era memorial à Santo Antão, o mais ilustre monge da Igreja, que se deixou cativar pelo apelo de Jesus: “Se queres ser perfeito, vende teus bens, dá aos pobres e segue-me”. “Santo Antão, sensível aos problemas de seu tempo colaborou para o bem comum e zelou pelas necessidades do povo”, contou Dom Vicente. Após a missa de posse, todos foram convidados a uma recepção preparada pela paróquia Santa Rita de Cássia
 

Fraternidade e Juventude

A Campanha da Fraternidade de 2013 retoma o tema Juventude e propõe olhar a realidade dos jovens, acolhendo-os com a riqueza de suas diversidades. Neste Ano da Fé, a Igreja quer solidarizar-se com os jovens, favorecendo-lhes espaços, projetos e políticas públicas que possam ajudá-los a organizarem a própria vida, a partir de escolhas fundamentais numa construção sólida de um projeto pessoal que se identifique com o projeto de Cristo, de partilhar sua vida com os irmãos com caridade e disponibilidade. Mas o que os jovens desejam afinal? Entre as coisas que eles mais querem está: encontrar seus iguais, a “galera”. O grupo de amigos (as) representa um primeiro passo na saída do “mundo familiar”. No grupo, cada indivíduo se espalha, imita e inaugura os mais diversos anseios (atitudes, roupas, valores, penteados, sentimentos, corpos, perspectivas etc.). Os jovens também querem experimentar de tudo. Para eles, a vida é uma aventura. Adulados pela mídia e pela mentalidade virtual, os jovens pensam que o mundo está a seus pés e mostram-se convictos de que há muito pouco a aprender com gerações anteriores – acreditam ter razão, pois nadam no fluxo cada vez mais acelerado do consumo de novidades. Querem exercer ilimitadamente sua autonomia e participar das decisões envolvendo a vida social (inclusive religião), de transformar heroicamente o mundo e de colaborar no nascimento de uma sociedade utópica, onde impere a justiça social e a ética. E o que então a juventude precisa para realizar seus desejos? Eles precisam de pessoas que valorizem e atuem em organizações que se identificam com a preservação do sentido da vida; que lhes ofereçam conforto e proteção; que ajam não por imposição ou indiferença, mas que se arrisquem em cair e se levantar quantas vezes forem precisas e que não desanimem com as críticas e ofensas; que possam representar a manifestação do novo com vitalidade; que também experimentem o fracasso de muitas vezes ser uma pessoa dividida, vulnerável, oscilante e angustiada e mesmo assim acreditem na comunhão, na unidade e realizem feitos concretos, constantes e animadores. Em certa medida, todo jovem detém algum poder: o ponto de partida para dialogar com ele é identificar a fonte dessa energia. Para tanto, nossa Igreja precisa ser capaz de se envolver na ampliação desse poder e assim contribuir para o crescimento em direção à autonomia e a responsabilidade adulta que leva em conta uma experiência com a pessoa de Jesus Cristo em todas as dimensões de nossas vidas.

                                                                 Pe. Juverci Siqueira Pontes

 

 

Frase do Mês
Se você crê somente no que gosta do Evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê, mas, sim, em si mesmo. (Santo Agostinho)

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário