A jovem beata que foi escolhida como Intercessora para
a Jornada Mundial da Juventude- Rio de Janeiro 2013
Chiara Luce Badano O seu testemunho é significativo principalmente para os jovens. Basta considerar como ela viveu a doença, ver a repercussão que a sua morte teve. Não era possível deixar um exemplo como este cair no vazio. A santidade é necessária também hoje. É preciso ajudar a encontrar uma orientação, um objetivo para a vida, ajudar os jovens a superarem as suas inseguranças, sua solidão, seus enigmas diante dos insucessos, das dores, da morte. Os discursos teóricos não conquistam mais os jovens, é necessário o testemunho. De Chiara Lubich, Chiara Badano recebeu o sobrenome de “Luce”, Chiara Luce pela luz que irradiava o seu ser e contagiava os que dela se aproximavam. Passou os últimos dias de vida preparando o que julgava necessário para o funeral, que denominou “festa de seu casamento”: os cânticos, as flores e o vestido branco. As últimas palavras que dirigiu à mãe revelam a maturidade alcançada por uma jovem que acreditou no amor: “Seja feliz, assim como eu o sou!”.
Assista: http://www.youtube.com/watch?v=J4YSLsEcVOc - Vídeo da Vida de Chiara Luce Badano
Visite: http://focolares.org.br/sitenacional/category/sudeste/
Site Oficial - Movimento dos Focolares Brasileiro
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Palavra de
Vida – janeiro de 2013
“Ide, pois, aprender o que significa: Eu quero
misericórdia e não sacrifícios”. (Mt 9,13; cf. Os 6,6)
“... Eu
quero misericórdia e não sacrifícios”.
Você se lembra quando foi que Jesus disse estas
palavras?
Ele estava à mesa e alguns publicanos e pecadores
tinham-se sentado junto dele. Notando isso, os fariseus presentes perguntaram
aos seus discípulos: “Por que vosso Mestre come com os publicanos e pecadores?”
E Jesus, ao ouvir essas palavras, respondeu: “Ide, pois, aprender o que
significa: Eu quero misericórdia e não sacrifícios”. Ao citar essa frase do
profeta Oséias, Jesus mostra que lhe agrada o conceito nela contido; com
efeito, é a norma de seu próprio comportamento. Ela exprime a supremacia do
amor sobre qualquer outro mandamento, sobre qualquer outra regra ou preceito.
Este é o cristianismo: Jesus veio dizer que Deus quer de você, antes de tudo, o
amor para com os outros – homens e mulheres –, e que essa vontade de Deus já
tinha sido anunciada nas Escrituras, como demonstram as palavras do profeta.
Para cada cristão, o amor é o programa de sua vida, a lei fundamental de suas
ações, o critério de seu comportamento. O amor deve prevalecer sempre sobre
qualquer outra lei. Mais ainda: o amor aos outros deve constituir, para o
cristão, a base sólida que lhe permite legitimamente cumprir todas as outras
normas.
“... Eu
quero misericórdia e não sacrifícios”.
Jesus quer o amor. E a misericórdia é uma expressão
do amor. Ele quer que o cristão viva assim, antes de mais nada, porque Deus é
assim. Para Jesus, Deus é, acima de tudo, o misericordioso, o Pai que ama a
todos, que faz nascer o sol e cair a chuva sobre os bons e sobre os maus. Uma
vez que ama a todos, Jesus não tem receio de relacionar-se com os pecadores; e
desse modo nos revela quem é Deus.
Portanto, se Deus é assim, se Jesus é assim, você
também deve nutrir os mesmos sentimentos.
“... Eu
quero misericórdia e não sacrifícios”.“...não sacrifícios”.
Se você não tiver amor pelo irmão, o seu culto não
agrada a Jesus. Ele não acolhe a sua oração, a participação na Eucaristia, as
ofertas que você pode fazer, se tudo isso não brotar do seu coração em paz com
todos, rico de amor para com todos. Você se lembra daquelas palavras tão
marcantes que Jesus disse no Sermão da Montanha? “Portanto, quando estiveres
levando a tua oferenda ao altar e ali te lembrares que o teu irmão tem algo
contra ti, deixa a tua oferenda diante do altar e vai primeiro reconciliar-te
com teu irmão. Só então, vai apresentar a tua oferenda” (Mt 5, 23-24). Essas
palavras lhe dizem que o culto mais agradável a Deus é o amor ao próximo, amor
que deve ser também colocado como base do culto a Deus. Se você quisesse dar um
presente a seu pai, mas estivesse brigado com seu irmão (ou seu irmão com
você), o que seu pai lhe diria? “Faça primeiro as pazes; depois pode vir com o
seu presente”. Mas isso não é tudo. O amor não é só a base da vivência cristã.
Ele é também o caminho mais direto para ficar em comunhão com Deus. É o que
dizem os santos, testemunhas do Evangelho que nos precederam; é o que
experimentam os cristãos que vivem a própria fé: quando ajudam os irmãos,
principalmente os necessitados, aumenta a sua devoção, torna-se mais forte a união
com Deus; eles percebem que existe um vínculo entre eles e o Senhor, e é isso
que dá mais alegria às suas vidas.
“... Eu
quero misericórdia e não sacrifícios”.
Então, como você poderá viver esta nova Palavra de
Vida? Não faça discriminação entre as pessoas que têm contato com você, não
marginalize ninguém, mas ofereça a todos tudo o que puder dar, imitando Deus
Pai. Recomponha os pequenos ou grandes desentendimentos que desagradam ao céu e
amarguram a sua vida. Não deixe que o sol se ponha – como diz a Escritura (cf.
Ef 4,26) – sobre a sua ira, seja contra quem for. Se você agir desse modo, tudo
o que fizer agradará a Deus e permanecerá para a eternidade. Não importa se
você trabalha ou descansa; se brinca ou estuda; se faz companhia aos filhos ou
passeia com a sua esposa ou o seu marido; se você reza, se está se
sacrificando, ou se está cumprindo as práticas religiosas próprias de sua
vocação cristã... Tudo, tudo, tudo será matéria-prima para o Reino dos Céus. O
Paraíso é uma casa que se constrói aqui e se habita na outra vida. E se
constrói com o amor.
Esta Palavra de Vida foi publicada originalmente em junho de 1996.
Chiara Lubich
Palavra do Vigário
“Até aqui muito nos
ajudou o Senhor” 1Sm 7, 12
Amados irmãos e irmãs
em Cristo, Paz e Bem!
Quero render graças a
Deus, nosso Pai que me chamou, que me elegeu no meio de seu povo, para que em
Cristo Jesus fosse-me revelado a missão, fortificada pela ação do Santo
Espírito. A Deus, autor da vida, meus sinceros agradecimentos por me conceder a
graça de permanecer junto ao povo saltense por este quase um ano que aqui
estive. Deus tem feito
história em minha vida, certamente vem caminhando à minha frente, e me
conduzindo a trilhar novos caminhos, me fazendo conhecer dia após dia sua
vontade. Embora seja verdade que não podemos esgotar por completo o Mistério de
Deus, é verdade também que podemos tomar parte deste mistério, de modo que Deus
seja um em todos nós. Hoje elevo um hino de louvor a Deus, por suas maravilhas
realizadas em minha vida, sobretudo, em meu ministério sacerdotal. Sou grato à
acolhida, ao carinho e principalmente às orações, que recebi nesta paróquia de
Cristo Rei. Bendigo a Deus por aqueles com quem ao longo desses meses tive a
graça de conviver, uns mais outros menos, mas que juntos, muito edificamos do
Reino do Senhor. Agradeço a todos os presbíteros da Região 8 de Pastoral, Cidade
de Salto, e de um modo fraterno ao padre Juverci Pontes Siqueira que me acolheu
como Vigário Paroquial, bem como a todos os diáconos, coordenadores de
pastorais e movimentos, que juntos formam uma só Igreja: Comunidade de
Comunidades. Que Deus os abençoe! Embora não seja bem uma despedida, mas sim um
até breve, gostaria de deixar a vós uma simples mensagem do Santo Cura D’Ars,
São João Maria Vianney, que nos diz: “O padre não é para si. Não dá a si a
absolvição. Não administra a si os sacramentos. Ele não é para si, é para vós.
Se um padre vier a morrer em consequência dos trabalhos e sofrimentos
suportados pela glória de Deus e a salvação das almas não seria nada mal. O
Sacerdote só será bem compreendido no céu… Se o compreendêssemos na terra,
morreríamos, não de pavor, mas de amor. Se não tivéssemos o sacerdote de nada
nos serviriam a Paixão e Morte de Jesus... Para que serviria um baú cheio de
joias de ouro, se não houvesse ninguém para abri-lo! O Sacerdote é quem tem as
chaves dos tesouros celestes... ” Nas coisas pequenas, mais que nas grandes,
muitas vezes reconhecemos o valor dos homens. Neste momento, talvez eu
represente apenas mais um que parte, mas na partida levarei saudades, deixando
o meu agradecimento a todos pela ajuda e dedicação. Vocês foram e
continuam sendo, indispensáveis em minha caminhada. Obrigado pela presença
de vocês em minha vida, pelos trabalhos, que junto realizamos, e por me
permitir participar da vida de vocês. Que Deus os abençoe! Que seja este ano de
2013, um ano de muitas bênçãos e Paz!
Pe. Antonio Carlos dos Santos
Batizados de Dezembro
Acolhemos os Batizados, seus Pais e Padrinhos e
aguardamos sempre todos na Casa de Deus.
“Eu vos batizei com água; Jesus, porém,
vos batizará no Espírito Santo”.
Batismo
02/12/2012
Celebrante:
Pe. Juverci Pontes Siqueira
Registrados
no Livro III, folhas 139 a
142, registro 4310 a
4332.
1.
Alexandre Henrique Munhoz Hugolino
2.
Alice Stephanelli Vitor
3.
Ana Luiza Almeida Moya
4.
Arthur Rodrigues Lima
5.
Enzo Henrique Batista de Oliveira
6.
Gabriel Prodocio Alexandrino
7.
Gabriely Giovana dos Santos Robaino
8.
Guilherme Mourato Ramalho
9.
Hellena Rodrigues Nobrega Flausino
10.
Heloise Simonelli Cardoso da Silva
11.
Hyan Kaetsu
12.
Igor Rodrigues Amorim
13.
Isabelly da Silva Vieira
14.
Isadora de Cassia Martins
15.
João Pedro Barbosa de Lima
16.
Lucas Rodrigues da Cruz
17.
Maria Clara França dos Santos
18.
Maria Vitoria Rodrigues
19.
Matheus Henrique Correa
20.
Miguel Irmãos da Mata
21.
Pedro Vinicius Halter de Jesus
22.
Thomas de Paula Arruda
23.
Yasmin Lofrano Cavalcanti
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